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Tchau, Amor

|| Sinopse

Sinopse Na trama, quatro pessoas convivem num bar.

 

A Dona. O Seresteiro. O Garçom. A Cliente. As Coisas. Um jogo de tentativas e riscos. Um caminho em labirinto como uma perspectiva móvel no que diz respeito à vida.

 

Uma das personagens ameaça sair. Daí, amor, relações de oposição e extrema co-dependência fazem notar que não é possível seguir sem as quatro paredes que sustentam essa ficção.

|| Ficha Artística

Direção e texto Andreia Pires
Elenco Geane Albuquerque, Gyl Giffony, Melindra Lindra e Well Fonseca
Trilha sonora Pedro Madeira
Figurino Dionísio
Maquiagem Netinho Nogueira
Iluminação Walter Façanha
Cenografia Inquieta Cia
Preparação vocal Thiago Nunes
Ensaiador coreografia Rosas Danst Rosas Luiz Otávio
Design gráfico Andrei Bessa
Fotos Jamille Queiroz e Nicolás Leiva

Duração 60 mins

Classificação Indicativa 16 anos

|| Release

Tchau, Amor é uma realização cênica da Inquieta Cia. que teve sua estreia em setembro de 2022. Nessa montagem com notas de teatro-dança e teatro performativo, o grupo traça uma dramaturgia inédita e autoral que põe em movimento questões filosóficas do existir em conjunto, e dos vínculos que nos atam em relações. As impermanências e dificuldades dos laços entre pessoas, acontecimentos e coisas são apresentadas em uma sequência não-linear, pondo em experiência passagens e transformações do tempo, do espaço e das subjetividades.

O texto e a direção são da encenadora e coreógrafa Andreia Pires, e o ambiente das cenas é um bar e suas coisas. As personagens são tipos que nele e dele vivem: a Dona do Bar (Geane Albuquerque), o Garçom (Wellington Fonseca), a Cliente (Melindra Lindra) e o Seresteiro (Gyl Giffony). Para a jornalista Roberta Bonfim, "estamos falando de um espetáculo físico e aqui eu preciso dizer que esses quatro corpos são potentes, muito potentes. E que brincam com seus ambientes, seus corpos, o espaço, os corpos uns dos outros, é bonito de assistir, ao mesmo tempo é triste e divertido, contraditoriamente".

 

Para o público, o universo aparentemente único do bar é redimensionado em vários outros espaços de suas próprias vivências. Nesse viés, as citações ao repertório do cancioneiro brega brasileiro, de Borba de Paula a Tetê Espíndola, e à criações emblemáticas da dança contemporânea como "Café Muller", de Pina Bausch, e "Rosas Danst Rosas", de Thierry De Mey e Anne Teresa De Keersmaeker, também colaboram para identificações diretas e indiretas da plateia.

|| Currículo do Espetáculo

Festivais e Mostras

XVIII Festival Nordestino de Teatro de Guaramiranga

Bienal Internacional de Dança De Par em Par 2022

XIV Festival de Teatro de Fortaleza.

Temporadas

Teatro Dragão do Mar

(setembro/2022)

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