top of page

PRA FRENTE O PIOR

|| Sinopse

Pessoas cavando seu próprio fim serão como pessoas cavando o fim. Passo a passo, um coletivo arranha um percurso adiante. Sempre adiante, desorientam pactos de convivência e, ainda assim, permanecem como grupo, comunidade,  tribo, sociedade... Criar, lutar, adiante, sem esperança. Adiante sem acreditar. Adiante como imperativo ético. Um corpo que já não aguenta mais e se mantém, enfim. Adiante. Em fim.

 

PRA FRENTE O PIOR é o fluxo de um processo criativo sem uma figura central na criação – ou seja, sem um encenador, diretor, dramaturgo ou coreógrafo. Conta com a interlocução de Marcelo Evelin e Thereza Rocha. Dramaturgia vertiginosa, uma busca intensa em aprofundar um fazer a partir de uma única ação, permanecer nessa ação. Do insistir abre-se espaço para as inúmeras leituras.

|| Ficha Técnica

Performers: Andréia Pires, Andrei Bessa, Geane Albuquerque, Gyl Giffony, Lucas Galvino e Wellington Fonseca
Performers colaboradores: Rafael Abreu e Melindra Lindra
Interlocução: Marcelo Evelin
Colaboração dramatúrgica: Thereza Rocha
Som: Uirá dos Reis
Cenografia: Inquieta Cia. e Caroline Holanda
Figurino: Isac Sobrinho Mallkon Araújo
Iluminação: Inquieta Cia. Walter Façanha
Projeto gráfico: Andrei Bessa
Fotos: Chun, Igor Cavalcante Moura, Éden Barbosa, Rômulo Juracy e Thiago Sabino
Produção: Inquieta Cia.

Duração 50 mins

Classificação Indicativa 16 anos

|| Críticas

O trabalho é de uma violência tocante, às vezes eufórica. Sempre contínua, e ainda que em momentos pareça amortecida, nunca é acalmada. Seguir em frente, mesmo que a gente se desfaça. É a metáfora máxima da condição humana como eles nos mostram.

Henrique Rochelle, crítico de dança

 

PRA FRENTE O PIOR não comporta o fazer de conta. A obra está ali: viva e presente. A linguagem figurativa e o movimento demonstrativo não cabem e os seis performers sabem disso. A obra ganha força justamente pela repetição sincera, pelo movimento espontâneo. O espetáculo vale apenas o suor derramado em cena. E isso é tudo.

Renato Abê, O Povo

|| Currículo do Espetáculo

Festivais e Mostras

MITsp - Plataforma Brasil

XII Bienal Internacional de Dança do Ceará - Mostra MovimentarCE

FAC – Festival das Artes Cênicas 2019

Cena Contemporânea 2018 - Festival Internacional de Teatro de Brasília

14º Feverestival - Festival Internacional de Teatro de Campinas/SP 2018

VI Bienal de Par em Par (Bienal Internacional de Dança do Ceará)

24º Festival Nordestino de Teatro de Guaramiranga

XII Festival de Teatro de Fortaleza

Maloca Dragão 2016

Descontinuidade - CAMPO | Arte Contemporânea (Teresina, PI)

Férias no Dragão 2017

Inquieta de Verão 2017

Centro Cultural Bom Jardim 2017

Temporadas

Theatro José de Alencar: abril/2016

Teatro Dragão do Mar: jun/2016; abril/2017, abril e jul/2018

Casa Absurda: fev/2020

|| Produção

Espaço cênico

O espetáculo acontece com proximidade entre o público e o espaço cênico. Para a área de cena, sugerimos um espaço com no mínimo 11 metros de extensão. O público é acomodado em arquibancadas ou cadeiras confortáveis em níveis crescentes, garantindo boa visualização da cena pela plateia.

Montagem
Tempo de montagem - 5 horas
Ensaio técnico - 1 hora
Tempo de desmontagem - 1 hora

Cenário
04 volumes: 2 peças de linóleo; 2 peças em zinco que formam as paredes do cenário. Devido o peso deste último material, sugerimos transporte via terrestre ou compra no local de apresentação.


Download

Teaser
Fotos
Mapas de palco, luz e rider de som

Equipe
9 integrantes

bottom of page